Tudo estava muito confortável até que seus amigos, muito queridos mas um pouco enxeridos, começaram a questionar repetidamente: "Tudo o que você escreve vai ficar aí, trancafiado nesse caderno de sempre?". Paola relutou até tomar uns copos de coragem
Como a vida adora pregar surpresinhas, o Caderno conheceu os escritos de outra mocinha. Céu, como gosta de ser chamada, é outra que enxerga encanto nas palavras.
Ela e Paola se conhecem há um tempão: são primas de sangue, mas irmãs de coração.
O Caderno existe para aliviar o peito e acabar com o receio de ser quem você verdadeiramente é e o que se sente. Para entender o outro. Para entender a si mesmo. O Caderno existe para abrigar pensamentos que pulam pro papel como se tivessem vida própria.
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